O MERCADO E A PARTICIPAÇÃO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS NO BRASIL

Marcela Carlota Nery
Fernanda Carlota Nery

Luiz Antonio Augusto Gomes

 

O comércio internacional de sementes evoluiu ao longo dos anos, principalmente, a partir da década de 80 com a expansão das fronteiras agrícolas e preocupação com a melhoria da qualidade das sementes comercializadas. Em 2005 a comercialização de sementes alcançou cerca de US$5 milhões (Figura 1).

FIGURA 1 – Evolução do comercio internacional de sementes.Fonte:ISF, 2004.

O mercado mundial de sementes é de cerca de US$30 bilhões por ano, sendo que o de hortaliças apresenta um faturamento aproximado de US$2,5 bilhões por ano, enquanto que o faturamento de sementes de milho e soja possui um faturamento de US$1 bilhão por ano (Figura 2 e 3). Apesar disto, este baixo valor do mercado tem um efeito multiplicador enorme e estas mesmas sementes quando transformadas em produto final representarão valores muito maiores nas gôndolas dos supermercados (Nascimento, 2005).

O negócio mundial de sementes de hortaliças cresce de 7 a 9% ao ano. No Brasil o mercado de sementes atingiu US$70 milhões em 2005 (Figura 4) (Neto, 2005).

FIGURA 2 – Mercado mundial de sementes e de sementes de hortaliças. Fonte: ABCSEM, 2004.

 

FIGURA 3 – Mercado de sementes de hortaliças no Brasil. Fonte: ABCSEM, 2004.

 

FIGURA 4 – Mercado de sementes de milho, soja e hortaliças no Brasil. Fonte: ABCSEM, 2004.

Os países, tradicionalmente, exportam pouca semente de hortaliças, apesar de possuírem sementes de alta qualidade e germoplasma adaptado para muitas regiões. Entretanto, nos últimos anos tem crescido a exportação de sementes, principalmente de forrageiras e hortaliças.  Os países maiores exportadores de sementes de hortaliças são Estados Unidos, Holanda, França, seguida da Alemanha e Dinamarca (Tabela 1). O Brasil se encontra na 20ª posição no ranking mundial (ISF, 2004).

As importações de sementes de hortaliças apresentam destacada atuação no setor sementeiro de comércio internacional, demonstrando que o Brasil ainda é deficitário tanto na produção como em pesquisas básicas e aplicadas que melhor viabilizem este setor na nossa produção nacional.

TABELA 1 – Países exportadores de sementes agrícolas e hortícolas. Fonte: ISF, 2004.

Paises

Sementes Agrícolas

Sementes Hortícolas

Total (US$ milhões)

EUA

598

298

896

HOLANDA

165

672

837

FRANÇA

521

186

707

ALEMANHA

335

25

360

DINAMARCA

305

25

330

CANADÁ

190

31

221

ITÁLIA

99

62

161

CHILE

102

35

137

BÉLGICA

83

14

97

JAPÃO

25

71

96

MÉXICO

88

6

94

HUNGRIA

77

4

81

AUSTRÁLIA

60

12

72

ISRAEL

2

59

61

ESPANHA

36

14

50

CHINA

22

28

50

REINO UNIDO

38

6

44

ARGENTINA

39

3

42

ÁUSTRIA

37

4

41

BRASIL

34

7

41

ÁFRICA DO SUL

36

5

41

NOVA ZELÂNDIA

17

15

32

 

Em termos de importação, os Estados Unidos, França e México importam, principalmente, sementes de hortaliças e flores, segmento em que somente o Brasil importa mais de 47 milhões de dólares/ano (Tabela 2). Entretanto, esta quantia esta diminuindo com o avanço da ciência e com o desenvolvimento de tecnologias locais para substituir as importações (Barros, 2005).

Os países maiores importadores de sementes de hortaliças são Holanda, França, México e Estados Unidos, seguida da Itália e Espanha. O Brasil se encontra na 24ª posição no ranking mundial (ISF, 2004).

TABELA 2 – Países importadores de sementes agrícolas e hortícolas. Fonte: ISF, 2004.

Paises

Sementes Agrícolas

Sementes Hortícolas

Total

EUA

335

105

440

FRANÇA

318

120

438

MÉXICO

305

115

420

HOLANDA

157

192

349

ITÁLIA

197

113

310

ALEMANHA

251

53

304

ESPANHA

103

98

201

BÉLGICA

130

28

158

CANADÁ

126

31

157

JAPÃO

64

49

113

REINO UNIDO

85

14

99

CHINA

52

37

89

POLÔNIA

54

21

75

RÚSSIA

49

23

72

ÁUSTRIA

59

8

67

GRÉCIA

43

20

63

PORTUGAL

50

11

61

UCRÂNIA

43

12

55

TURQUIA

20

34

54

SUÍÇA

42

9

51

HUNGRIA

47

2

49

DINAMARCA

37

12

49

BRASIL

33

14

47

 

Pela Figura 5 observa-se uma redução nas importações de sementes no Brasil ao longo dos anos, com conseqüente aumento nas exportações. A necessidade de importação vem diminuindo a cada ano devido a um projeto da ISLA de buscar a auto-suficiência. Com esse projeto, a expectativa é de que a participação da produção nacional e o número de cultivares produzidas no país continuem crescendo cada vez mais. Só devem continuar sendo importadas algumas cultivares que necessitam de certas condições climáticas não encontradas no Brasil.

FIGURA 5 – Exportação e Importação de sementes de 1996 a 2005.

Fonte: SNPC – Serviço Nacional de Proteção de Cultivares, 2005.

Quando comparado com o mercado de sementes das grandes culturas, o segmento de hortaliças apresenta algumas particularidades. As vendas unitárias de sementes são pequenas comparadas com a soja ou arroz (por exemplo, o pedido mínimo da Isla Sementes é de R$ 60,00), no entanto a taxa de utilização de sementes compradas pelos agricultores é bem maior. Na cultura do feijão, por exemplo, apenas 18% das sementes utilizadas são compradas (o restante provém da reserva de grãos colhidos do ano anterior feito pelos agricultores). Nas hortaliças, este percentual está bem próximo dos 100% (Werner, 2005).

No entanto, existe grandes dificuldades em se obter informações de mercado de sementes de hortaliças, devido a falta de organização do setor. Em geral, os dados estatísticos são pouco conhecidos e os que estão disponíveis nem sempre merecem grande credibilidade, pois se originam de levantamentos não tão apurados (Nascimento, 2005).

A diversidade de espécies que compõem as hortaliças, por exemplo, é um fator complicador para a obtenção de dados corretos. Devemos também considerar que algumas espécies importante de hortaliças têm sua multiplicação por via vegetativa e não por sementes (Nascimento, 2005).

Os países estão começando a associar-se à International Seed Federation (ISF) por meio de inúmeros laboratórios e associações, para melhor entenderem o mercado internacional de sementes (Tabela 3) (Barros, 2005).

TABELA 3 – Paises exportadores de sementes, número de laboratórios, associações e os negócios de sementes em 2005.

Países

N° Lab. Sementes

Associação Sementes

Negócios Sementes US$ x 1000

Argentina

14

ASA

CSBC

970.000

Bolívia

09

ASOSEMILLAS

50.000

Brasil

273

ABRASEM

1.450.000

Chile

17

ANPROS

150.000

Colômbia

12

ACOSEMILLAS

70.000

Equador

09

ECUASEM

25.000

Guiana

01

-

1.000

Guiana Francesa

01

-

1.000

Paraguai

06

APROSEMP

35.000

Peru

03

APPS

5.000

Suriname

01

ANAPROSE

CUS

1.000

Uruguai

09

AVESEM

73.000

Venezuela

08

 

45.000

 

Em um levantamento feito pela ABCSEM foi obtido para o mercado brasileiro de sementes de hortaliças no ano de 2002 o valor de R$ 180 milhões, e em 2003 um valor de R$ 226 milhões (Nascimento, 2005).

Em 2005 as principais culturas comercializadas foram tomate com 53%, cebola com 31%, melão com 20% e Alface com 13% (ABRASEM, 2005).

Um percentual elevado das sementes de hortaliças usadas no país são importadas e, em geral, as sementes importadas são de híbridos de alto valor unitário. Dados estatísticos indicam que as importações giram ao redor de 20 milhões de dólares por ano. Vale lembrar que estes valores são preços de importação (FOB) (Nascimento, 2005).

O Brasil importou em 2005, principalmente, sementes de tomate, melão, melancia e cenoura (Tabela 4).

TABELA 4 – Dados de Importação de Sementes no Brasil de 01/01/2005 a 31/12/2005.

Espécies

Qtde. Medida

Valor FOB (R$)

Valor FOB (US$)

Abóbora

3.730,673 kg

602.179,22

79.237,54

Abóbora/ Híbrida Tetsukabuto

1.980 kg

309.578,60

0,00

Abobrinha

1.821.057 kg

140.882,13

6.582,60

Agrião

18.672 kg

61.681,83

0,00

Aipo/ Salsão

100,58 kg

6.492,50

378,00

Alface

1.360,347 kg

666.120,16

253.028,18

Alho

2,148 kg

564,27

226,80

Alho-porró

202,10 kg

11.717,08

482,00

Almeirão/ Chicória

82.342,837 kg

143.523,79

3.919,07

Berinjela

7,918 kg

13.122,07

5.295,00

Beterraba

37.380,54 kg

858.890,01

23.870,60

Brócolis

1.173,317 kg

924.415,66

120.856,76

Cebola

7.489,895 kg

897.090,55

216.291,38

Cebolinha

1.253,794 kg

106.298,50

1.513,00

Cenoura

34,91 gramas

2,80

0,00

Cenoura

32.820,01 kg

2.018.163,24

561.032,85

Chicória-crespa

4.714,649 kg

161.754,63

24.478,52

Coentro

6.663 kg

82.747,74

2.898,00

Couve-chinesa

1,09 kg

860,14

369,00

Couve-chinesa-pak-choi

0,442 kg

243,54

89,25

Couve-chinesa-pak-choi

49,84 kg

25.823,48

0,00

Couve-de-folha

248,8 kg

27.019,76

3.360,00

Couve-de-Bruxellas

140 kg

36.179,93

6.720,00

Couve-flor

496,92 gramas

4.828,60

1.950,00

Couve-flor

1.034,626 kg

232.047,03

36.548,12

Couve-rabano/Rábano

150,38 kg

2.641,79

340,65

Espinafre

9.949,035 kg

234.762,35

7,00

Espinafre japonês

1.471,74 kg

58.475,81

1.440,00

Melancia

16.481,91 kg

2.120.599,56

519.995,94

Melão

44.864,316 kg

5.946.304,87

1.0048.887,89

Mostarda

2 kg

131,80

0,00

Nabo

20 kg

2.957,76

1.200,00

Nabo-forrageiro/ Rabanete

4.502,55 kg

184.075,85

5.280,00

Pepino

138,6 gramas

14,00

0,00

Pepino

8.138,569 kg

992.023,18

142.523,08

Pimenta

20 kg

1.186,32

480,00

Pimentão

2.860,515 kg

1.264.529,99

185.861,12

Rabano

3.781,615 kg

1.264.529,98

185.861,12

Repolho

103,558 kg

120.247,50

51.738,30

Rúcula

11.807 kg

155.078,64

27.766,19

Salsa

17.011 kg

221.142,70

25.388,48

Tomate, tomate rasteiro

9,66 gramas

8,40

0,00

Tomate, tomate rasteiro

128.032,995 kg

15.329.459,93

2.331.182,97

TOTAL

 

33.285.308,15

5.691.910,30

Fonte: SNPC - Serviço Nacional De Proteção De Cultivares.

 

As importações de sementes de hortaliças ocorrem de forma regular, mas, foram limitadas nos últimos anos por restrições fitossanitárias que afetaram principalmente as sementes produzidas em países em que não havia antecedentes de importações. Ou seja, importações de sementes só poderiam ser realizadas de forma normal de países em que haviam sido importadas pelo menos 4 vezes a mesma espécie daquele país. Em não tendo havido histórico de 4 importações anteriores, a importação só era autorizada após a condução de ARP (Análise de Risco de Pragas), processo moroso e que tornava bastante complicada a importação destas sementes. Mais recentemente, estas exigências estão sendo flexibilizadas e tornado mais viável a importação de sementes de novas áreas de produção (Nascimento, 2005).

Já as principais sementes de hortaliças exportadas pelo Brasil no ano de 2005 foram tomate, abóbora, brócolis e melão (Tabela 5).

TABELA 5 – Dados de Exportação de Sementes no Brasil de 01/01/2005 a 31/12/2005.

Espécies

Qtde. Medida

Valor FOB (R$)

Valor FOB (US$)

Abóbora

3.406,98 kg

686.132,52

279.163,52

Abóbora/ Híbrida Tetsukabuto

458,10 kg

73.760,74

31.312,12

Abobrinha

516,38 kg

53.864,92

23.703,48

Agrião

15,00 kg

39,36

15,00

Alface

551,50 kg

82.887,65

34.363,50

Berinjela

5,37 kg

3.898,01

1.010,00

Beterraba

893,50 kg

21.372,80

8.137,05

Brócolis

44.439,86 kg

491.635,51

200.764,73

Cebola

31,50 kg

245,15

98,40

Cebolinha

180,26 kg

24.602,32

10.741,00

Cenoura

932,82 kg

23.608,69

9.860,30

Chicória-crespa

1,50 kg

12,68

5,60

Coentro

1.204,75 kg

32.668,15

9.803,14

Couve

10,98 kg

10.110,83

4.556,60

Couve-chinesa

6,50 kg

612,00

277,00

Couve-chinesa-pak-choi

1,38 kg

1.249,86

464,50

Couve-flor

91,61 kg

130.934,70

53.994,57

Espinafre

325,00 kg

12.406,54

4.748,00

Feijão-vagem

1,00 kg

2,35

1,00

Melancia

135,49 kg

235.823,85

58.914,82

Melão

41.973,15 kg

458.954,97

186.746,95

Pepino

408,09 kg

48.218,07

20.005,74

Pimenta

44,67 kg

44.672,42

16.620,75

Pimentão

53,15 kg

139.467,54

58.827,91

Rabano

1.570,75 kg

86.763,95

23.860,90

Repolho

54,86 kg

53.658,34

23.972,81

Rúcula

97,50 kg

1.214,12

657,50

Salsa

351,00 kg

5.933,79

2.685,70

Tomate, tomate rasteiro

1.793,69 kg

1.747.739,84

653.531,60

Tomate, tomate rasteiro

870,00 unidades

7,54

2,90

TOTAL

 

4.440.988,27

1.752.721,21

Fonte: SNPC - Serviço Nacional De Proteção De Cultivares.

 

Entre os Estados Unidos e o Brasil as sementes mais importadas foram em 2005 tomate, beterraba, pepino, melancia, alface e cebola (Figura 6). Com relação à exportação, as principais sementes de hortaliças exportadas foram pimenta, seguida do tomate, cenoura, melão e melancia (Figura 7) (USDA, 2005).

 

FIGURA 6 – Volume de negócios na importação de sementes das principais hortaliças entre EUA e Brasil. Fonte: USDA, 2005.

 

FIGURA 7 – Volume de negócios na exportação de sementes das principais hortaliças entre EUA e Brasil. Fonte: USDA, 2005.

 

            Com relação à importação de sementes de tomate, os Estados Unidos importa sementes principalmente da China, Holanda e França (Figura 8). E exporta um volume aproximado de US$25 milhões de sementes de tomate para o México (Figura 9).

            Desta forma, para melhor atender o mercado nacional e internacional de sementes, é preciso conhecer como ocorre a produção de sementes.

FIGURA 8 – Importação de sementes de tomate entre EUA e demais paises. Fonte: USDA, 2005.

 

FIGURA 9 – Exportação de sementes de tomate entre EUA e demais paises. Fonte: USDA, 2005.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O agronegócio de hortaliças no Brasil é complexo e dinâmico, apresentando características bem peculiares. A sua importância relativa no mercado agrícola pode ser avaliada pelos dados apresentados nesta revisão, tanto em participação percentual como em valor econômico. Ao mesmo tempo, as novas demandas da sociedade e as inovações tecnológicas estão ampliando a oferta de hortaliças e criando novas oportunidades de negócios.

O efeito benéfico de seu consumo no tratamento de inúmeras doenças e distúrbios de saúde tem aumentado o interesse em pesquisas, criando inclusive uma nova área de pesquisa e um novo ramo de negócios, onde se agregam conhecimentos de nutrição, farmácia e medicina.

As perspectivas futuras são bastante estáveis, pela participação crescente do mercado internacional e expansão de oportunidades no mercado interno. Nesse particular, as redes institucionais, incluindo principalmente as empresas de auto-serviço de abastecimento apontam para maior aceleração da propensão ao consumo.

A oferta de hortaliças com melhor padronização (aparência, tamanho, qualidade) e apresentação (embalagem), a produção de cultivares aptas para congelamento, e produtos já embalados e prontos para o preparo ou para o consumo (minimamente processados) parecem deter amplos horizontes de oportunidade no mercado.

Às empresas de sementes de hortaliças cabe o desafio de gerar produtos e serviços que se adaptem a essas tendências e que satisfaçam os clientes dos diversos níveis da cadeia produtiva.

Investir na produção própria de sementes de hortaliças significa desenvolver tecnologias para a produção de sementes de hortaliças em nossas condições, colocando assim o país na vanguarda em produção de sementes de hortaliças nas condições tropicais.

Isso gera renda e emprego aos diversos segmentos (produtores, cooperados, revendedoras, laboratórios, etc), reduz a importação de sementes (o que reduz a dependência externa), minimiza o risco de entrada de patógenos por meio destas sementes importadas, e permite aos pequenos produtores a utilização de sementes de cultivares de polinização aberta pelas empresas nacionais de sementes. A maioria das multinacionais coloca no mercado interno híbridos (estes às vezes não adaptados) das diferentes espécies, com sementes de alto custo, muitas destas não acessíveis aos pequenos produtores de hortaliças. Outro ponto a ser destacado é que, com a criação destas cultivares adaptadas às condições tropicais e com a melhoria da tecnologia de produção de sementes de hortaliças no país, temos um grande potencial para exportação de sementes de hortaliças para outros países, principalmente para África e América Latina.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 ABCSEM. Associação Brasileira dos Comerciantes de Sementes e Mudas 2004. Disponível em: http://www.abcsem.org.br. Acesso em 31 de maio de 2006.

BARROS, A. C. A. Produção de sementes na América do Sul. Seed News. maio/jun. 2005.

NASCIMENTO, S. M. O MERCADO BRASILEIRO DE SEMENTES DE HORTALIÇAS uma rápida visão. V Curso sobre tecnologia de produção de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças. nov. 2005.

SNPC. SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES. Importações de sementes de hortaliças e exportações de sementes de hortaliças. Disponível em:http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/legislacao/outros/proIntelectual/ptoInt_proCultivares.php. Acesso em 31 de setembro de 2005.

WERNER, T. D. Produção de sementes de hortaliças no rio grande do sul (Estudo de caso da ISLA Sementes Ltda.). V Curso sobre tecnologia de produção de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças. nov. 2005.


MARCELA CARLOTA NERY: Engenheira Agrônoma formada na Universidade Federal de Lavras (2004), Mestra em Agronomia/Fitotecnia pela UFLA (2005) e atualmente Doutoranda em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração Produção e Tecnologia de Sementes na UFLA.
Contato: nery.marcela@gmail.com

FERNANDA CARLOTA NERY: Engenheira Agrônoma formada na Universidade Federal de Lavras (2004), Mestra em Agronomia/Fisiologia Vegetal pela UFLA (2006) e atualmente Doutoranda em Agronomia/Fisiologia Vegetal na UFLA.
Contato:
fernandacarlota@yahoo.com.br

LUIZ ANTONIO AUGUSTO GOMES: Possui mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1993) e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela Universidade Federal de Lavras (1999). Atualmente é Professor adjunto da Universidade Federal de Lavras. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia.
Contato:
luiz.gomes@pesquisador.cnpq.br


 

Reprodução autorizada desde que citadas a autoria e a fonte


Dados para citação bibliográfica(ABNT):

NERY, M.C.; NERY, F.C.; GOMES, L.A.A. O mercado e a participação de sementes de hortaliças no Brasil. 2007. Artigo em Hypertexto. Disponível em: <http://www.infobibos.com/Artigos/2007_1/sementes/index.htm>. Acesso em:


Publicado no Infobibos em 21/02/2007